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quarta-feira, 23 de maio de 2012

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Eu quero o céu

Quero os campos floridos
Quero o olhar inconstante
Num horizonte sem fim.

Eu quero a grama rasteira
Quero a sombra das árvores
Quero a suavidade do vento
Sob a luz do luar.

Eu quero as cachoeiras geladas,
As montanhas gigantes
Quero as colinas distantes
E os sons surreais.

Eu quero o topo do mundo
E o profundo do mar.
Quero sonhos que muitos
Não hão de sonhar.

Quero viver como errante
Pelas estradas andar
Quero ver este mundo
Sem ter de sonhar.


Leandro R.S.Filho

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Poucas palavras

As palavras são poucas,
E não fazem sentido,
Descrevendo o amor.
Os que o viveram,
Podem até descrevê-lo,
Para aqueles que não conhecem
Seu esplendor...
Mas estes não vão entender,
Não saberão nada do amor.

Talvez um dia, quando todos souberem
O que é este sentimento,
Por alguém, ou algo importante para si,
O céu seja alcançado pelos sonhadores
E todos sejam abençoados com amores incomuns...
Intensamente incomuns.

Mas até lá... quem não conhece o amor,
Que continue buscando.
E quem o conhece...
Continue tentando descrevê-lo, com as poucas palavras que tem.
E acima de tudo, outra vez,
Se entregue a este sentimento,
E com ele, vá voar.
Pois nada, neste mundo,
É mais importante que amar.

Leandro R.S.Filho

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Noite da poesia

Com esta poesia meu Filho Gustavo ganhou em 1º lugar na 21º Noite da Poesia E.E.Conselheiro Crispiniano/2011. 


Paz, fácil de falar

Como se consegue a paz?
Como se para uma guerra?
É necessário o choro eterno?
Do Iraque ao Vietnã
Vítimas esquecidas
Só a América é lembrada.

Todos os lideres falam dela
Apenas com palavras vazias
Apenas um sonho distante
Uma utopia.

Paz
Todos falam dela
Como algo impossível
Nos grandes discursos do presidente
Apenas o que o povo quer ouvir
Paz fácil de falar
Difícil de acreditar
Difícil de buscar.